sábado, 5 de outubro de 2019

Tarefa 7 - Mapeamento de dados e bolinhas fantasmas

"empregando as funções dist e map do Processing, explicar e
exemplificar como a posição do mouse, numa janela com
proporção 4:3, pode mover um círculo no interior de um retângulo com proporção 16:9 centralizado na tela"

Algo que podemos acabar não percebendo, mas nossos mouses passam por um processo de mapeamento. Imagine uma apresentação onde a tela de exibição é do tamanho de uma de cinema, apesar do tamanho excessivo da tela, a quantidade de movimento do mouse se mantém a mesma, graças a esse mapeamento.

O processo de mapeamento é uma tarefa bem simples. Foi utilizado o ponto 0,0 da tela como ponto central de referência para tudo.
Para mover a bolinha, é necessário sabermos as distâncias horizontais e verticais do ponto central até o ponto do mouse. A própria posição X e Y do mouse serão usadas para definir essa distância.

Os limites da própria tela serão os limites da posição do nosso mouse. Assim:
  • Distância X mínima = 0;
  • Distância Y mínima = 0;
  • Distância X máxima = Largura da Tela;
  • Distância Y máxima = Altura da Tela.
As posições da bolinha são relativas a posição do ponto de criação do retângulo, como decidi deixar a caixa centralizada na tela, os pontos serão:
  • Distância bola X mínima = Metade da Largura subtraído de metade da Largura da Caixa;
  • Distância bola Y mínima = Metade da Altura subtraído de metade da Altura da Caixa;
  • Distância bola X máxima = Metade da Largura somada de metade da Largura da Caixa;
  • Distância bola Y máxima = Metade da Altura somada de metade da Altura da Caixa.


Agora já temos todos os valores necessários para nosso mapeamento.

Aqui temos todo o processo de mapeamento.


A distância atual do mouse até o ponto 0,0 foi colocada em proporção com as distância totais da Tela e as distâncias totais da Caixa. Assim garantimos o movimento controlado de nossa bola.

Código em Processing: Tarefa 7.

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